terça-feira, agosto 28, 2012

A sagrada instituição das Férias de Verão

Tanta coisa para dizer...
Dos Jogos Olímpicos aos submarinos, do descontrolo dos incêndios aos subsídios aos assessores do governo, da TAP à RTP...
O país está a banhos. Até a oposição foi de férias prolongadas. O Relvas passeia-se por Timor depois de ter ido a Angola, o Portas anda pelas ex-colónias, o Coelho foi para a praia com 15 seguranças e até o Seguro desapareceu do mapa e reapareceu na Madeira.
Já o Cavaco prefere a aldeia da Coelha e dizer que de férias "suspende" a sua actividade política. Ficamos assim a saber que para Cavaco o cargo que exerce não é institucional é apenas uma normal profissão liberal com direito a suspensão total de actividade no período de canícula como se de um pedreiro se tratasse.
Podemos estar num buraco gigantesco, mas o sacramento das férias é que nunca se sacrifica.
Políticos apenas inúteis. Era mandá-los de férias de vez!
Pessoalmente não fiz férias mas acho que este blogue está quase sempre de férias. A vontade há muito de escrever o que quer que seja que se foi... Tanta coisa para dizer e cada vez menos vontade de o fazer...

segunda-feira, agosto 06, 2012

À lei da bala III

"Assassino de sikhs nos EUA era ex-militar que acreditava na supremacia branca." 

É pá eu para acabar com estes tipos era agora fazerem como no Colorado e desatarem a correrem às lojas a comprarem armas aos magotes no Milwaukee. Mas já viram o texto que está intitulado como "À lei da bala"? Parece profético não é? Não... Apenas senso comum. Eles estão cada vez mais a crescer e cada vez mais armados. E por incrível que possa parecer é provavelmente na extrema direita que as coisas vão mexer também por cá. E depois não se queixem. É o que dá andarmos a falar de fascistas com paninhos quentes.  

À lei da bala II

"Tiro policial que matou suspeito de assalto em Campolide pode ter sido acidental"

 Estes tipos da polícia são uns génios. Compraram pistolas ultra sensoriais e os resultados estão à vista. Nem precisam de fazer apontaria. Sacam da arma e ela acidentalmente executa os seus desejos íntimos de tiro ao assaltante. Se matar olha, não estivesse no caminho da bala.
Assim de repente vem-me à cabeça a Lei de Dredd não sei porquê...